Do Sindicalismo Burgês
Tenho
insistido na tese do filósofo italiano Antônio Gramsci, a do proletário
intelectualizado, porém não encontro eco, mesmo porque os sindicatos - teoricamente os responsáveis pela missão - se aquietaram, preferindo a inércia do cobformismo. Já tentei levar textos para serem apresentados
aos trabalhadores, mas, para isso, teria que pagar, pois a sede do Sindicato se
transformou num clube social.
Não
era assim, nos anos 70, quando a maioria dos Sindicatos era dirigida por
trabalhador que pensava como trabalhador.
E o trabalhador desinformado vota em patrão ou em empresário que pouco
se importa com ele. Enquanto isso, os diretores sindicalistas preferem se
aburguesar, Mais cômodo, afinal o mundo é assim mesmo, nada a fazer.
Jorge Nicoli
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