sexta-feira, 15 de março de 2019




Há tempos existe a tentativa de desvendar cientificamente o amor e o que faz dele algo tão intenso. Em um dia, ele pode parecer a solução de todos os problemas. No outro, pode devastar a auto estima, carreira e todos outros aspectos  deste  sentimento alcança dentro de alguém.  Neste processo, identifica-se a paixão, que pode virar  caso clínico. A origem latina da palavra "paixão" é a flexão do verbo "sofrer" e se constatou que esse sentimento poderia se tratar de grave obsessão., embora a chamada "paixonite crônica" não seja aceita como  distúrbio mental pela neurociência e a psicologia. 
 Com o passar do tempo, descobriu-se que a paixão atua nos sistemas de recompensa no cérebro, aumentando os níveis de dopamina - o hormônio da euforia - e passa a atuar como se fosse uma droga. 

Como todo entorpecente, essa sensação causa dependência e leva o apaixonado à extremos em busca de realizar o desejo de estar próximo à pessoa amada.  Porém, a droga, quando tem seu uso interrompido subitamente, apresenta sintomas de abstinência e o viciado tem severa dificuldade para se recuperar. Com a paixão é a mesma coisa. Quando existe essa paixão em um relacionamento que, de repente, é terminado, o problema pode começar. É quando o apaixonado se vêdesesperado, pois o efeiviciante da paixão não acontecerá mais.


A recuperação é difícil, e em alguns casos, ajuda médica e psicológica pode ser boa saída.

Rxcerto de artigo do
Site Bonde/Saúde

(texto meramente informativo)


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