Há tempos
existe a tentativa de desvendar cientificamente o amor e o que faz dele algo
tão intenso. Em um dia, ele pode
parecer a solução de todos os problemas. No outro, pode devastar a auto estima,
carreira e todos outros aspectos deste sentimento alcança dentro de alguém. Neste processo, identifica-se a
paixão, que pode virar caso clínico. A
origem latina da palavra "paixão" é a flexão do verbo
"sofrer" e se constatou que esse sentimento poderia se tratar de
grave obsessão., embora a chamada "paixonite crônica" não seja aceita
como distúrbio mental pela neurociência
e a psicologia.
Com o passar do tempo, descobriu-se que a paixão atua nos sistemas de recompensa no cérebro, aumentando os níveis de dopamina - o hormônio da euforia - e passa a atuar como se fosse uma droga.
Com o passar do tempo, descobriu-se que a paixão atua nos sistemas de recompensa no cérebro, aumentando os níveis de dopamina - o hormônio da euforia - e passa a atuar como se fosse uma droga.
Como todo
entorpecente, essa sensação causa dependência e leva o apaixonado à extremos em
busca de realizar o desejo de estar próximo à pessoa amada. Porém,
a droga, quando tem seu uso interrompido subitamente, apresenta sintomas de
abstinência e o viciado tem severa dificuldade para se recuperar. Com a paixão
é a mesma coisa. Quando existe essa
paixão em um relacionamento que, de repente, é terminado, o problema pode começar.
É quando o apaixonado se vêdesesperado, pois o efeiviciante da paixão não acontecerá mais.
A recuperação é
difícil, e em alguns casos, ajuda médica e psicológica pode ser boa saída.
Rxcerto de artigo
do
Site Bonde/Saúde
(texto meramente
informativo)
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