É Preciso Resistir
Imprensa Alternativa
Em Tempos Sombrios
O Pasquim
1969 - 1991
Semanário alternativo, de característica paradoxal,, reconhecido
pelo diálogo entre o cenário da contracultura da década de 1960 e por seu papel
de oposição ao regime militar.
De uma tiragem inicial
de 20 mil exemplares, que a princípio parecia exagerada, o semanário (que
sempre se definia como um hebdomadário)
atingiu a marca de mais de 200 mil em seu auge, em meados dos anos 1970, se
tornando um dos maiores fenômenos do mercado editorial brasileiro.
A princípio, uma
publicação comportamental (falava sobre sexo, drogas, feminismo e divórcio,
entre outros) O Pasquim foi se tornando mais politizado à
medida que aumentava a repressão da ditadura, principalmente após a promulgação
do repressivo ato AI-5. O
Pasquim passou então a ser
porta-voz da indignação social brasileira.
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SOPA DE CEBOLA
Boletim de Arte e
Cultura
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