Mãe suficientemente boa"
As mães não são e nem devem ser perfeitas
ou imperfeitas. Devem ser apenas suficientemente boas para suprirem
as necessidades de seu filho, dar aquilo que ele precisa em cada etapa do
seu desenvolvimento.
O Ser humano é um território de dúvidas. Nós, mães,
somos humanas e temos dúvidas constantes. Isso é absolutamente
normal. Não ter respostas para tudo é humano, natural.
Por isso desconfiem daqueles que apresentem uma
maternidade perfeita ou que indiquem receitas infalíveis para todas
as situações.
A troca
de experiência é muito importante, mas nenhuma mãe tem o direito de dizer que a
sua forma de ser mãe está errada. Você deve fazer o seu melhor para ser a
melhor mãe para o seu filho.
Há mulheres que fazem absurdos na educação, apresentam
suas "mágicas educativas", como modelos perfeitos a serem imitados. E
não devemos imitá-las.
Você, mãe, sabe muito mais sobre seu filho do que
qualquer outra pessoa.
Ser mãe é aprender a se doar, a partir de si
mesma e do seu filho. Cada criança tem sua necessidade e seu tempo de
amadurecimento.
Cada
criança é única, com seu temperamento, sua história, seus gostos
e influências, suas relações e experiências, etc, etc.
Excluindo obviamente os absurdos, pode-se afirmar com
tranquilidade que não há certo ou errado na maternidade. O que importa é que
você seja o melhor que pode para o seu filho, só você sabe o que ele realmente
precisa.
Siga
seus instintos, troque experiência, mas sem querer meramente
imitar. Acredite em você e na sua força. As fases passam e você
sentirá saudades...
um pediatrae psicanalista
nascido em 1896, na Inglaterra
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