Um Equilibrista
o
que igualmente ama
o
finito e o infinito.
o que desperta cantos
para
lá e para cá.
o que recolhe restos
com
a circulação da luz.
o que refaz a música
do
que não pode ser.
o que chama as palavras
para
as margens do que nasce.
Severino A. M.
Barbosa
para Jorge
Abdall
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