Memórias
Aqui estamos transitando por nossa memória, lembrando de gente como
Wagner Figueira, dentista que adorava
contar piadas, que partiu dia desses, do Antônio Paula das Chagas, conservador
mas competente veraedor, do Gilberto Ferretti, locutor e gerente da Rádio
Cultura, além de animador de programa de calouros, do Zé CarlosTererá, figura
marcante , do Bagué, militante de blocos carnavalescos e de escolas de samba,
do Machado, diretor quase eterno do Acadêmicos, com muitas histórias e por
falar em histórias e carnaval, lembrar do Zeca funcionário graduado da
Mantiqueira, dono de um bar que acabou incorporando ao seu nome Zeca´s Bar.
E
as lembranças continuam transitando pelas nossa memória, lembrando do Conjunto
Os Capetas, do Lazão, dono de bar e corintiano, do Roberto, do bar da Vila
Geni, do Luiz Sérgo, da Drogatem, do Maestro João Evangelista, do Atílio
Junquetti, que fundo a Casa Atpikio, do “seu” Cabral, fundador d a primeira loja de bicicletas de
Lorena, do Antônio Cobianchi, alfaiate
que deu início à Casa Cobianchi,.
Esta
é Lorena, uma cidade cheia de encantos, repleta de recordações, como recordamos
da Padaria Santo Antônio e da famosa Vila Cida de outrora e como todas as
cidades conta sua historia através de fatos, lugares e gente, fatos como a
Lorenália, um evento cult dos anos 70,
outro fato marcante, a única cidade do Brasil em que o então candidato a
presidente do PSP, em 1960, Ademar de
Barros tece mais votos que o eleito Jânio Quadros – Ademar foi o terceiro colocado -, e outro fato, a queda do palanque na Cecap, com a presença
do então governador indireto Dr. Paulo Maluf. E assim vamos lembrando de coisas
e de gente desta bela e acolhedora cidade.
Prédio da Praça do Rosário
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