terça-feira, 14 de agosto de 2018



Do Amor


O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraíso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói.



Cazuza, compositor, poeta, cantor, nascido no Rio de janeiro em 1958

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