segunda-feira, 31 de julho de 2017






Ludmilla, Demônio, Maçonaria, Bode e o Fanatismo Idiota

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Vi um vídeo no face em que um jovem – que me espanta – ligauma chatíssima canção da tal Ludmilla ao Demônio, não contente estabelece um elo entre a tal cantora, o Demônio e a Maçonaria.

Além desta grande bobagem o jovem – que é espantoso – fala do bode como um animal demoníaco e, como é comum nos desavisados, faz a ligação do bode com a Maçonaria. Segundo o jovem alucinado, ambos próximos ao Demônio. 

O vídeo imbecil, reproduz esta bobagem histórica de que o bode faz parte dos rituais maçônicos. Não faz.

A falsa história foi criada pelos seus adversários – principalmente a Igreja Católica – para desqualificá-la.

Entre outras coisas diziam que bodes era sacrificados e que os iniciantes teriam que montar num, nas provas de iniciação;

Os maçons, ao invés de desmentir, entraram na brincadeira e se divertem – até hoje - com isso, inclusive pode se ver em carros de maçons a figura deste animal. E os desavisados continuam a acreditar.
Bem, quanto ao vídeo fica a certeza de que o fanatismo idiotiza o ser humano.


Jorge Nicoli

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Sarau, sexta-feora, 28, Casa da Cultura. Foto de Mauro Maia


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Se Deixe Perder

Se deixe perder no turbilhão de uma paixão, mesmo correndo o risco de que esta se transforme amor. Se o amor chegar se perca nele e permita que um dia ele volte a ser paixão.

Jorge Nicoli

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do Sarau, sexta-feira, 28, a bela Maraisa e Nicoli – não tão belo. Foto de Mauro Mais

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Ludmilla, Demônio, Maçonaria, Bode e o Fanatismo Idiota

Vi um vídeo no face em que um jovem – que me espanta – ligauma chatíssima canção da tal Ludmilla ao Demônio, não contente estabelece um elo entre a tal cantora, o Demônio e a Maçonaria.

 Além desta grande bobagem o jovem – que é espantoso – fala do bode como um animal demoníaco e, como é comum nos desavisados, faz a ligação do bode com a Maçonaria. Segundo o jovem alucinado, ambos próximos ao Demônio.

O vídeo imbecil, reproduz esta bobagem histórica de que o bode faz parte dos rituais maçônicos. Não faz.

A falsa história foi criada pelos seus  adversários  – principalmente a Igreja Católica – para desqualificá-la.

Entre outras coisas diziam que bodes era sacrificados e que os iniciantes teriam que montar num, nas provas de iniciação;

Os maçons, ao invés de desmentir, entraram na brincadeira e se divertem – até hoje - com isso, inclusive pode se ver em carros de maçons a figura deste animal. E os desavisados continuam a acreditar.

Bem, quanto ao vídeo fica a certeza de que o fanatismo idiotiza o ser humano.

Jorge Nicoli


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do Sarau, sexta-feira, 28, Casa da Cultura. Foto de Mauro Mais

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Um Ser Revoltante e Falso



Quanta felicidade dá a grata suavidade das coisas! Como a vida é cintilante e de bela aparência! São as grandes falsificações, as grandes interpretações que sempre nos têm elevado acima da satisfação animal, até chegarmos ao humano.


Inversamente: que nos trouxe a chiadeira do mecanismo lógico, a ruminação do espírito que se contempla ao espelho, a dissecação dos instintos?


Suponde vós que tudo era reduzido a fórmulas e que a vossa crença era confinada à apreciação de graus de verosimilhança, e que vos era insuportável viver com tais premissas... que fazíeis vós? Ser-vos-ia possível viver com tão má consciência?


No dia em que o homem sentir como falsidade revoltante a crença na bondade, na justiça e na verdade escondida das coisas, como se ajuizará ele a si mesmo, sendo como é parte fragmentária deste mundo? Como um ser revoltante e falso?


Friedrich Nietzsche
 


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do Sarau, sexta-feira, 28, na Casa da Cultura, foto de Mauro Mais

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O Preço da Independência



Ser independente é uma questão que diz respeito a uma muito restrita minoria: - é um privilégio dos fortes.

Quem a tanto se abalançar, mas sem ter necessidade, ainda que tenha todo o direito a isso, prova desse modo que provavelmente não só é forte, mas também audacioso até à temeridade.

Mete-se num labirinto, multiplica ao infinito os perigos inerentes à própria vida; e o menor desses perigos não está em que ninguém veja como e onde se perde, despedaçado na solidão por qualquer subterrâneo Minotauro da consciência.

Supondo que um tal homem pereça, o fato estará tão distante do entendimento dos homens que estes não o sentem, nem o compreendem: - e ele já não pode regressar! Não pode sequer regressar à compaixão dos homens!


Friedrich Nietzsche,


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do Sarau, sexta-feira, 28, na Casa da Cultura, foto de Mauro Mais

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