Do Inexorável
Caminho
inexoravelmente para o fim. Não há como voltar – nem quero -, não há como frear o destino – e
não desejo -, quero ir ao seu encontro
mantendo certa altivez. Óbvio que, antes de ir, ainda cometerei alguns desatinos, farei tolices,
quem sabe, darei vexames – espero que poucos.
Deverei
viver paixões fervorosas e amores improváveis e, provavelmente, não
confessados. Caminho para o que é inexorável, mantendo a dignidade e, com
certeza, a alegria de viver a vida que resta para viver.
Jorge
Nicoli
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