quinta-feira, 5 de abril de 2018



Complexo de Gabriela


O mundo vive em constante evolução, todavia, algumas pessoas apresentam uma resistência tão feroz às mudanças que chegam a irritar aqueles que as aceitam mais facilmente. Um medo angustiante se instala diante das novidades, que elas se agarram com unhas e dentes ao passado, ao fora de moda, ao obsoleto, e permanecem fixadas como cracas naquele modelo de antigamente, impedindo seu crescimento pessoal e atrapalhando avanços sociais e humanos.

Se apegam ao  dogma do “eu nasci assim,  vou morrer assim”, repetido à exaustão, alegando que a culpa do seu “engessamento”, vem de sua criação – que pode  ser -, da sociedade, das instituições e até de Deus. Inventam desculpas para tudo, constroem argumentos falaciosos e mentem descaradamente para abafarem situações, isentarem-se de responsabilidades e se safarem de julgamentos. Suas crenças são incompatíveis com os avanços científicos, a qualidade de sua educação é precária e retrógrada, não sabe se divertir, faz vista grossa ao que acontece à sua volta e no país.
  
São pessimistas, indecisos – a não ser quando pregam seu dogma -, normalmente não mantém relações duradouras, com tendências ao isolamento, principalmente, com a chegada da velhice. Terapia? Nem pensar, pois se nascem assim, porque Deus quis assim, então irão morrer assim. Mudar dá muito trabalho


(adaptado de um texto do site Saber é Preciso)

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(Texto de caráter informativo)




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