Complexo de Gabriela
O mundo vive em constante evolução, todavia, algumas pessoas
apresentam uma resistência tão feroz às mudanças que chegam a irritar aqueles
que as aceitam mais facilmente. Um medo angustiante se instala diante das
novidades, que elas se agarram com unhas e dentes ao passado, ao fora de moda,
ao obsoleto, e permanecem fixadas como cracas naquele modelo de antigamente,
impedindo seu crescimento pessoal e atrapalhando avanços sociais e humanos.
Se apegam ao dogma do “eu
nasci assim, vou morrer assim”, repetido
à exaustão, alegando que a culpa do seu “engessamento”, vem de sua criação – que
pode ser -, da sociedade, das
instituições e até de Deus. Inventam desculpas para tudo, constroem argumentos
falaciosos e mentem descaradamente para abafarem situações, isentarem-se de
responsabilidades e se safarem de julgamentos. Suas crenças são incompatíveis
com os avanços científicos, a qualidade de sua educação é precária e
retrógrada, não sabe se divertir, faz vista grossa ao que acontece à sua volta
e no país.
São pessimistas, indecisos – a não ser quando pregam seu dogma -,
normalmente não mantém relações duradouras, com tendências ao isolamento,
principalmente, com a chegada da velhice. Terapia? Nem pensar, pois se nascem
assim, porque Deus quis assim, então irão morrer assim. Mudar dá muito trabalho
(adaptado de um texto do site Saber é
Preciso)
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(Texto
de caráter informativo)
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