Não Houve Ditadura
DNA identifica
militante morto em unidade de Ustra,
O
GTP (Grupo de Trabalho Perus) divulgou que identificou por exame de DNA os
restos mortais do bancário Aluízio Palhano Pedreira Ferreira, desaparecido aos
49 anos de idade.
Em 1971, Ferreira foi preso e torturado nas dependências do DOI-Codi de São Paulo, comandado pelo coronel Carlos Brilhante Ustra,
o “herói ” do Messias e do Mourão.
Mais uma vez fica comprovado que não existiu ditadura e
que, naqueles anos, os militares costumavam matar só bandidos e Ferreira era um deles, disfarçado de bancário.
Jorge Nicoli
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