Ato único
Enquanto houver um homem
Que se disponha a contar uma história
Para um outro homem,
E que essa história revele
Àquele que o assiste,
A vida do espírito humano,
Que se disponha a contar uma história
Para um outro homem,
E que essa história revele
Àquele que o assiste,
A vida do espírito humano,
(Ainda
que este seja o último a prestar atenção
No ato daquele que dá voz à palavra)
No ato daquele que dá voz à palavra)
O
sonho do ator se manterá vivo
No tempo, no espaço
E no infindável do imaginário
De cada um.
No tempo, no espaço
E no infindável do imaginário
De cada um.
José
de Lima
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