sexta-feira, 30 de setembro de 2016



Fenômenos Tupiniquins
Diz o dicionário que fenômeno é ato, aspecto ou ocorrência passível de observação e costumamos aplicar a terminologia a pessoas que se destacam acima do normal. Nas olimpíadas, por exemplo, um fenômeno chamado Usaim Bolt, da Jamaica.

E pensando nele comecei a pensar sobre alguns brasileiros fenomenais, como o jovem de 21 anos, Joaquim Cruz, ouro nos 800m em Los Angeles, 1984, com 1m43s, recorde olímpico só superado em 1992, como Éder Jofre, campeão mundial de boxe em duas categorias, galo e pena,, como Maria Ester Bueno, tri-campeã em Wimbledom, 71 títulos e 1ª no ranking por 7 anos, isto quando o tênis ainda era quase amador.

A lista continua com o atleta do salto triplo, Ademar Ferreira da Silva, bi-olímpico e nos esportes coletivos, o Brasil produziu dois fenômenos, um foi Pelé que, além de ser o melhor de todos como jogador, conseguia saltar, mesmo com 1,70m, o equivalente ao que salta um jogador de vôlei, assim como fazia 100m, com marcas de campeão olímpico  e Hortência, considerada pelos americanos com uma das melhores jogadoras de basquete do mundo, tanto que é a única brasileira a figurar no Hall da Fama do Basquete, nos EUA.

Deve haver outros fenômenos aparecidos por aqui, mas como o espaço é pequeno fico apenas com estes.

Emílio Migliori
Colaborador do
Sopa de Cebola


Joaquim Cruz                                                     Maria Ester Bueno            Ademar F. da Silva


 
Éder Jofre                                                                 Pelé


Hortência


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