Fenômenos Tupiniquins
Diz o
dicionário que fenômeno é ato, aspecto ou ocorrência passível de observação e
costumamos aplicar a terminologia a pessoas que se destacam acima do normal.
Nas olimpíadas, por exemplo, um fenômeno chamado Usaim Bolt, da Jamaica.
E pensando nele
comecei a pensar sobre alguns brasileiros fenomenais, como o jovem de 21 anos,
Joaquim Cruz, ouro nos 800m em Los Angeles, 1984, com 1m43s, recorde olímpico
só superado em 1992, como Éder Jofre, campeão mundial de boxe em duas
categorias, galo e pena,, como Maria Ester Bueno, tri-campeã em Wimbledom, 71
títulos e 1ª no ranking por 7 anos, isto quando o tênis ainda era quase amador.
A lista
continua com o atleta do salto triplo, Ademar Ferreira da Silva, bi-olímpico e
nos esportes coletivos, o Brasil produziu dois fenômenos, um foi Pelé que, além
de ser o melhor de todos como jogador, conseguia saltar, mesmo com 1,70m, o
equivalente ao que salta um jogador de vôlei, assim como fazia 100m, com marcas
de campeão olímpico e Hortência,
considerada pelos americanos com uma das melhores jogadoras de basquete do
mundo, tanto que é a única brasileira a figurar no Hall da Fama do Basquete,
nos EUA.
Deve haver
outros fenômenos aparecidos por aqui, mas como o espaço é pequeno fico apenas
com estes.
Emílio Migliori
Colaborador do
Sopa de Cebola
Joaquim Cruz Maria Ester Bueno Ademar F. da Silva
Éder Jofre Pelé
Hortência
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SOPA DE CEBOLA
Boletim de Arte e Cultura
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