Teatro
Brasileiro
Morte e Vida severina,
auto de natal
pernambucano
livro do escritor e poeta João Cabral de Melo Neto, escrito
entre 1954 e 1955 e publicado em 1955 e apresenta um poema dramático, que relata a dura
trajetória de um migrante sertanejo
(retirante) em busca de uma vida mais fácil e favorável na capital pernambucana.
Adaptada como você é a lenda de
Santo Pamé da vida ouro, a peça teve sua primeira encenação, autorizada pelo
autor, no final da década de 1950, pelo vanguardista
grupo Norte Teatro Escola do
Pará.[1]
Em 1965, Roberto Freire,
diretor do teatro TUCA da PUC de São Paulo pediu ao então muito jovem Chico Buarque que musicasse a obra. Desde então sua
presença no teatro brasileiro tem sido constante, tendo a peça se tornado um
sucesso, inclusive recebendo premiação num festival universitário de Nancy na França.
Do Blog
A inserção da música de Chico
Buarque, a princípio, não foi muito bem
aceita pelo autor – que não gostava de música – e só aceitou depois da
premiação em Nancy, França
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