sábado, 29 de abril de 2017


Teatro Brasileiro


Morte e Vida severina,
auto de natal pernambucano 
livro do escritor e poeta João Cabral de Melo Neto, escrito entre 1954 e 1955 e publicado em 1955 e apresenta um poema dramático, que relata a dura trajetória de um migrante sertanejo (retirante) em busca de uma vida mais fácil e favorável na capital pernambucana.

Adaptada como você é a lenda de Santo Pamé da vida ouro, a peça teve sua primeira encenação, autorizada pelo autor, no final da década de 1950, pelo vanguardista grupo Norte Teatro Escola do Pará.[1]

Em 1965, Roberto Freire, diretor do teatro TUCA da PUC de São Paulo pediu ao então muito jovem Chico Buarque que musicasse a obra. Desde então sua presença no teatro brasileiro tem sido constante, tendo a peça se tornado um sucesso, inclusive recebendo premiação num festival universitário de Nancy na França.

Do Blog

A inserção da música de Chico Buarque, a princípio, não foi  muito bem aceita pelo autor – que não gostava de música – e só aceitou depois da premiação em Nancy, França

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