Não Consuma Animale,
Este Lixo Sofisticado
Fiscais
flagram trabalho escravo em produção da marca de roupas Animale
Imigrantes bolivianos
recebiam, em média, R$ 5 para costurar peças de roupa vendidas por até R$ 698
em lojas da Animale.
A marca, que define “luxo e sofisticação” como suas “palavras de ordem”, tem mais de 80 estabelecimentos pelo país, muitos em shoppings de alto padrão.
A marca, que define “luxo e sofisticação” como suas “palavras de ordem”, tem mais de 80 estabelecimentos pelo país, muitos em shoppings de alto padrão.
(De O
Essencial, DCM)
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Este lixo está entre as
cinco maiores empresas de moda no Brasil, graças a alienação da burguesia
brasileira que consome os lixos produzidos por esta mal cheirosa usina
escravocrata.
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