Faz Parte da História
Psicologia comportamental
dá ênfase às interações entre as emoções, pensamentos, comportamento e estados fisiológicos. Caracteriza-se
por postular a não-existência da mente, tendo uma concepção monista do ser-humano.
A base teórica deste
ramo de atuação do psicólogo é o behaviorismo. Edward L. Thorndike e John
Watson foram uns dos precursores
dessa teoria.
Thorndike afirma que o
comportamento de todo animal,
inclusive o homem, tende a se repetir, se for recompensado (reforço positivo)
ou se for capaz de eliminar um estímulo aversivo (reforço negativo) assim que
emitir o comportamento.
Por outro lado, o
comportamento tenderá a não acontecer, se o organismo for castigado (punição)
após sua ocorrência. Pela lei do reforço, o ser irá associar essas situações
com outras semelhantes, generalizando essa aprendizagem para um contexto mais
amplo.
Watson limitou-se a
considerar apenas eventos observáveis e físicos para análise, descartando
comportamentos encobertos, dentro do paradigma Estímulo-Resposta. Apesar de ser
dualista e considerar a existência da mente, atacava a psicologia como a
ciência desta, dizendo que não produzia resultados confiáveis. Acreditava que a
psicologia só atingiria um patamar de confiabilidade se sua área se limitasse
apenas ao estudo do comportamento observável. Suas proposições teórias hoje
servem apenas como história da psicologia.
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