quinta-feira, 7 de janeiro de 2016



A Marina que se foi

De repente,
a luz do sol se apagou,
a rosa do jardim
se despetalou
e a canção do amor sem fim
se findou.

O nó apertou,
o urubu alçou vôo,
o pranto rolou,
a imagem de Marina
se apagou
e a tristeza
nos meus o olhos aflorou.

Aí deixei de ser o que sou,
perdido num emaranhado de incertezas
de não saber para onde vou.

Talvez nem  queira ir
para lugar algum,
talvez só queira esperar
uma outra Marina
para que eu possa,
de novo,
 me apaixonar.

Jorge Nicoli

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CASA SETE

Lingüiça de carne suína e hambúrguer caseiro


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