Os solitários

No solitário, a reclusão, ainda que absoluta e até ao fim da vida, tem muitas vezes por princípio um amor desregrado da multidão e tanto mais forte do que qualquer outro sentimento, que ele, não podendo obter, quando sai, a admiração da porteira, dos transeuntes, do cocheiro ali estacionado, prefere jamais ser visto e renunciar por isso a toda e qualquer atividade que o obrigue a sair para a rua.

Marcel Proust,

1871/1922 
Escritor , nascido na França

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O GRUPO DE TEATRO

“SÁBIA   INDECISÃO” 

PROMOVE A

VI OFICINA DE TEATRO

NA CASA  DA  CULTURA

Idade mínima: 16 anos