sexta-feira, 18 de novembro de 2016



A falácia da "democracia racial"

Alguns ingênuos, outros hipócritas, costumam exaltar a tal “democracia racia” existente no Brasil, que todos, independente da cor de sua pele, possuem direitos iguais e, se forem esforçados, claro, terão as mesmas chances de ascenderem na escala social.

O que não corresponde a realidade, pois o negro continua na base da pirâmide social, pouco espaço tem em escolas de qualidade, já que – com raras exceções -  consegue emprego bem remunerado, é marginalizado e discriminado pela sociedade de consumo, que sempre prefere aquele de “boa aparência”

E para se ter um idéia de  como é falsa essa “democracia racial”, basta observar quantos negros ocupam alto postos  no estado maior das forças armadas.  Contar quantos são os cardeais negros,, aproveiare para enumerar – num País de maioria negra -  o número de prefeitos e governadores de pele negra. Bom, contar quantos foram os presidentes negros é desnecessário, mas é necessário indagar quem é a maior vítima da violência urbana, principalmente entre os jovens.

Enfim, a tal “democracia racial” é uma grande balela e para chegarmos efetivamente a ela, será preciso alguns milhares de Dia da Consciência Negra.

Jorge Nicoli
Branco, filho de Mamãe Oxum,
Afilhado de Ogum e
Protegido por Xangô


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Sábia Indecisão
Muito Mais Que Um Grupo de Teatro



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