terça-feira, 22 de setembro de 2015




POESIA

Acracia

Nas águas daquela fonte
Lavei
Minha alma juvenil,
Que já não volta.
Águas inquinadas
Recusei…
Por não serem as águas
Cristalinas
Daquela fonte
Que abracei!


Artur Modesto 



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SOPA DE CEBOLA

Boletim de Arte e Cultura


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