sexta-feira, 21 de outubro de 2016


Uma “Profissão” Que Não Era


Coletor de cadáveres para universidade. 

Aqui não se pode, categoricamente, chamar a atividade de profissão, visto que era ilegal. Sempre foi difícil a obtenção de corpos humanos para pesquisa científica, mas o ensino de medicina, uma das primeiras profissões certificadas e legitimadas pela instituição universitária, exigia esse material para aprendizagem e aperfeiçoamento no conhecimento.

Assim, era comum a “contratação” dos serviços clandestinos  dos “ressuscitadores”, que se encarregavam de invadir cemitérios públicos, fundos de igrejas em busca de covas para desenterrar cadáveres.

 

(do site Semema)

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"Sábia Indecisão”
Mais Que Um Grupo de Teatro



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