Uma “Profissão” Que Não Era
Coletor de cadáveres para universidade.
Aqui não se pode, categoricamente, chamar a atividade de
profissão, visto que era ilegal. Sempre foi difícil a obtenção de corpos
humanos para pesquisa científica, mas o ensino de medicina, uma das primeiras
profissões certificadas e legitimadas pela instituição universitária, exigia
esse material para aprendizagem e aperfeiçoamento no conhecimento.
Assim, era comum a “contratação” dos serviços clandestinos
dos “ressuscitadores”, que se encarregavam de invadir cemitérios públicos,
fundos de igrejas em busca de covas para desenterrar cadáveres.
(do site Semema)
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"Sábia
Indecisão”
Mais
Que Um Grupo de Teatro
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