Ateísmo
Muitos
tendem a simplificar tal ideia à mera negação da existência de um ou vários
deuses. Contudo,
é mais complexo que possa parecer as diferenças entre os descrebtes.
Dessa
forma, podemos apontar que o ateísmo se desdobra em formas múltiplas de se
reconhecer e agir em um mundo desprovido de deuses.
Para
alguns, a inexistência das divindades não se limita ao mero espectro de se
colocar presença dessas em dúvida. Além de não acreditarem em Deus, muitos defendem
que seja possível – por meio de argumentos racionalmente constituídos –
comprovar a ideia de que os deuses e sua realidade espiritual não sustentam a
criação do mundo em que vivemos.
Em
contrapartida, existem alguns que
encaram o ponto da insistência divina como uma opção de âmbito pessoal.
Ao
invés de se lançarem ao extenso simpósio vinculado ao tema, os representantes
do “ateísmo fraco” limitam o abandono às divindades enquanto postura calcada em
opções próprias. Sendo assim, estes não
se dispõem a participar ativamente do entrave existente.
Ainda
podemos falar sobre os agnósticos, que preferem não se comprometer em uma
posição rígida sobre o assunto, pois entendem não haver argumentos suficientes
para comprovar a não existência de Deus
.
Ser
ateu não implica necessariamente em atacar ou desprezar os demais indivíduos
que se apegam à presença divina.
(extraído dp texto de
Rainer Sousa
Graduado em História
Graduado em História
para o Brasil Escola)
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