quinta-feira, 9 de junho de 2016


O Falso Moralismo do Anti-doping no Futebol
Tenho acompanhado o noticiário de futebol, como rotina, e, não raro, deparo com jogadores sendo pegos no anti-doping e geralmente este “doping” é proveniente de medicamentos usados em casos de contusão ou,, às vezes, para controlar o peso.
Há a suspensão preventiva, depois, caso se confirme, punição por meses.
O interessante é que as drogas ingeridas são receitadas por médicos ligados ao próprio futebol. 
Surreal, mas não vou entrar nesta discussão, primeiro por falta de conhecimento, depois porque seria algo longo e enfadonho.
Quero falar do doping no futebol e suas punições que me parecem tão somente um discussão moralista, para desviar a atenção  do que acontece nos bastidores, envoltos em grandes denúncias de corrupção. Pune-se um jogador “dopado” para exorcizar o que há de errado fora dos campos, envolvendo os dirigentes.
         Não sou especialista em drogas, a não ser as bebidas legais, pois nunca fiz uso de nenhuma ilegal e não foi por moralismo nem por caretice, apenas desinteresse, porém entendo que para melhorar o desempenho de um time, através da droga, seria preciso “dopar” os onze e mais os reservas, até porque o futebol é um esporte coletivo. E Pelé e Maradona já se aposentaram.
 Tem outra coisa, de vez em quando, um atleta é punido porque  cinco dias antes da partida fumou um baseado ou deu uma fungada num pó. Isto não é doping, mas punido como se fosse, Mais uma faceta deste “moralismo”.
Pra terminar, acredito no doping para atletas que pratiquem esportes individuais, no futebol aoenas um falso moralismo..

Jorge Nicoli
====================

SOPA DE CEBOLA
Boletim de Arte e Cultura




Nenhum comentário:

Postar um comentário