POESIA
Não importa se meu poema
não exalta a beleza;
se só transpira tristeza,
apontando para alguma dor.
Não posso falar de amor
vendo o sofrimento alheio,
se vivo bem no meio
dessa “vergonheira”.
Posso até falar besteira,
(e isto é prato cheio)
que agrada sobremaneira.
Mas, sem nenhum receio,
minha poesia guerrilheira
me perguntará: pra que veio?
não exalta a beleza;
se só transpira tristeza,
apontando para alguma dor.
Não posso falar de amor
vendo o sofrimento alheio,
se vivo bem no meio
dessa “vergonheira”.
Posso até falar besteira,
(e isto é prato cheio)
que agrada sobremaneira.
Mas, sem nenhum receio,
minha poesia guerrilheira
me perguntará: pra que veio?
A.J. Cardiais
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CONSERVATÓRIO
promove
TEATRO
Dias 12 e 13 de
novembro
Casa da Cultura
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