quarta-feira, 1 de março de 2017


Música, Anos 60
Consumo & Contracultura



Raul Seixas e Paulo Coelho



Caetano e GIl

Roberto. Wanderlea e Erasmo

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No Brasil, a década de 60 foi marcada por uma profunda agitação política e diversas correntes culturais.

Havia a cultura engajada dos Centros Populares de Cultura que continha uma intensa militância política na qual uma parte do movimento da bossa nova evoluiu para as canções de protesto com o objetivo de conscientizar as classes populares.

Por outro lado, havia a cultura de consumo, representada pela Jovem Guarda e baseada na cultura do rock cujos maiores representantes eram Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia.

No meio do caminho entre essas duas correntes surgiu o Tropicalismo, movimento liderado por Caetano Veloso, Gilberto Gil e inspirado no antropofagismo das vanguardas modernistas brasileiras dos anos 20. Por não se encaixar nem nos padrões estéticos da cultura engajada esquerdista nem no padrão de consumo industrial, o Tropicalismo teve curta duração.

Quando falamos do movimento de contracultura no Brasil, não podemos esquecer de grandes nomes como Raul Seixas e Paulo Coelho – quem diria * -, dois artistas intelectualizados, adotaram gestos e gírias contraculturais, lançaram um manifesto, e começaram a fazer sucesso com músicas e alguns textos em que narravam experiências, atitudes e indagações que marcaram o período, especialmente a transformação de valores que o fim da década de 60 assistiu, quem não se lembra da sociedade alternativa.

(excerto do texto
Contracultura no Brasil,
do blog Contraculturacm)

*grifo do Blog

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Sábia Indecisão

Muito Mais Que Um Grupo de Teatro



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