A
Crônica de Dezembro
Um
mês sempre emblemático, pois encerra o
ano pelo calendário gregoriano. Alguns
entendem que é encerramento de um ciclo, uma preparação para um novo que virá
após o dia 31. Muita gente costuma fazer balanço do que aconteceu no ano, não o
comercial, mas o pessoal e tome promessas para o próximo ano. Promessa de parar
de fumar, de fechar a boca,- para emagrecer - , de parar de beber, de mudar
atitudes. Uns cumprem, outros preferem deixar para o próximo dezembro.
Um
mês de diversas confraternizações, em casa, no trabalho, com amigos. De procura
por lembranças ou alguma coisa para presentear amigos e parentes. Mês de
abandonar regimes e as promessas feitas no ano passado.
Dezembro, mês do Natal,
porque se atribui ao dia 25 como o do nascimento do Menino Jesus, mês do Papai
Noel, que vem ao Brasil em pleno verão com roupas do rigoroso inverno do outro
lado. Mensagens publicitárias em rádios e TV, evocam a fraternidade. Universal,
mesmo com islâmicos e ocidentais não consigam sentar-se à mesa para uma farta
ceia, que judeus continuem a não tolerar
a insistência dos palestino em viver em paz.
Paz
que o mundo clama,, mesmo fazendo pouco para isso, paz que alguns querem porque
não suportam o grito daqueles que pedem terra para trabalhar e teto par se
abrigar, uma paz que só virá quando houver menos desigualdade no mundo.
Emílio
Migçiori
Colaborador
do Sopa de Cebola
====================
CASA SETE
Lingüiça de carne suína e hambúrguer
Nenhum comentário:
Postar um comentário