O intelecto como auxiliar da felicidade
A filosofia tem de
admitir que não é nela, mas sim na vida, que o homem deve encontrar as suas
maiores satisfações; não na biblioteca ou na cela monástica, mas na satisfação
dos seus instintos mais antigos.
A felicidade é
inconsciente; só nos bafeja quando somos naturais; se nos detemos a analisá-la,
desaparece, porque não é natural determo-nos a analisar uma coisa.
Se o intelecto
contribui para a felicidade não o faz como fonte primária, mas sim como meio de
coordenação, como instrumento harmonizador dos desejos. Neste sentido o
intelecto pode ser um precioso auxiliar; e de contrário de nada valeria
realizarmos todos os nossos fins, porque os desejos cancelar-se-iam uns aos
outros, dando como resultado uma triste futilidade.
Will Durant,
1885/1981
Filósofo e historiador, nascido nos EUA
Filósofo e historiador, nascido nos EUA
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CASA SETE
Lingüiça de
carne suína
e hambúrguer caseiro
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